Coisas que fazem o coração correr mais rápido…
Atriz Paula Bittencourt apresenta a intervenção "Coisas que fazem o coração correr mais rápido..." via internet neste final de semana

Coisas que fazem o coração correr mais rápido…
Compartilhamento de lembranças
Dentro de uma casa de madeira sob rodas, o público se encontra com a atriz, que trabalha a partir do arquétipo da “velha”. O diálogo se desenvolve na improvisação, partindo da apresentação visual do público com a performer, o estabelecimento de uma relação de confiança e afeto e então o compartilhamento de lembranças a partir da pergunta: o que faz o seu coração correr mais rápido?
Intenso e acolhedor
Entretanto, a situação atual exige justamente o distanciamento físico e diante da impossibilidade do encontro presencial, a atriz Paula Bittencourt adaptou a intervenção para um encontro virtual, mas não menos intenso e acolhedor. Desafiando transpor o isolamento social que nasceu o desafio de realizar o espetáculo em sessões online, neste sábado (16) e domingo (17), das 14h às 18h.

Assim, o público é convidado a visitar o mundo da personagem para um breve encontro. Afinal, casa é o lugar de acolhimento, do afeto do encontro, lugar de afirmação e valorização de cada um. Segundo a atriz, a intervenção é “uma oportunidade dos participantes – de forma confidencial – relembrar recordações importantes de suas vidas”. Cada interação tem duração de aproximadamente 15 minutos e para participar é necessário inscrever-se pelo link: https://bit.ly/2YTsD81
O espetáculo que estreou em 2014, foi contemplado com o Prêmio Funarte Artes Cênicas na Rua. “Nosso trabalho acontece a partir da subjetividade do ator. O encontro artístico surge como forma de resgate dessas subjetividades e consequente humanização. A arte possui a capacidade de contribuir nesse processo de reconhecimento e identificação, recriando situações emocionais agregadoras. Hoje, somos obrigados a mergulhar em nós mesmos com um olhar limpo das viseiras do cotidiano, identificando as reais necessidades e afetos que envolvem nossas relações, sem um ponto de fuga. Porque não utilizar o recolhimento para resgatar os vínculos externos e internos que se perderam na correria do dia-a-dia?”, destaca.
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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal
Fonte: Atré comunicação
Assessoria de Imprensa / Carla Lins
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