Óculos de sol muito mais que um simples acessório
O contato dos olhos com a água salgada do mar, o cloro da piscina e a areia da praia podem causar irritações, vermelhidões, fotofobia (desconforto com a luminosidade)
Férias, sol, praia e piscina combinação perfeita para alertarmos sobre os cuidados com os olhos. Além da pele, esse órgão também necessita de proteção o tempo todo, isso porque os raios UV (ultravioletas) chegam com mais intensidade, podendo provocar conjuntivite e ceratite de exposição.
O contato dos olhos com a água salgada do mar, o cloro da piscina e a areia da praia podem causar irritações, vermelhidões, fotofobia (desconforto com a luminosidade), que podem ser indicadores de problemas oculares gerados pela exposição ao sol e o contato com bactérias e corpos estranhos.
O óculos de sol é o acessório indispensável na proteção desta região, porém é preciso estar atento as especificações do produto para não gerar efeito contrário. A médica oftalmologista doutora Giselle Caon, alerta para os cuidados na hora da escolha do produto. “Geralmente as óticas oferecem vários modelos com proteção ultravioleta (UVA e UVB) que são as essenciais e responsáveis por filtrar os raios que a nossa córnea não é capaz de absorver. Ocorre muito de o paciente levar o óculos até o consultório para que possamos verificar se contém todas as especificações”, explica.
A doutora explica que a região do olhos necessita de proteção contínua, Isso vale para amanhecer e pôr do sol, quando ainda há incidências de radiações. “E não somente no verão, no inverno também é preciso proteger os nossos olhos, uma vez que os efeitos da radiação ultravioleta são cumulativos, e nesta época também há muita incidência”, afirma.
O modelo do óculos não interfere no grau de proteção, a não ser em casos de pacientes que já utilizem óculos de grau, nestes casos o médico deve indicar qual o modelo e tamanho ideal para este paciente. “Recomendamos sempre que se faça a aquisição dos óculos em lojas especializadas”. Assim como na pele, a longo prazo a exposição direta dos olhos ao sol pode gerar consequências como doenças da conjuntiva, como pterígio, e alguns tumores, bem como a maior incidência de catarata e, possivelmente, degeneração da mácula em idades avançadas.
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