Hotéis-cápsulas já são realidade e é segmento de negócio mundial

Hotéis-cápsulas já são realidade e é segmento de negócio mundial.

Micro Hotéis, a princípio, tem gente que tem sérios problemas com isso. Então, eu já acho fantástico, principalmente pra quem tem que fazer conexões absurdamente longas. Todavia, pena que no Brasil isso é caro demais. Aqui se explora o turista e não o turismo.

Negócio em crescimento

Os hotéis-cápsulas já são realidade e é segmento de negócio em crescimento, principalmente nas situações em que um simples pernoite resolve, caso de conexões aéreas. No México, Japão e Estados Unidos têm vários hotéis desse tipo, assim como o Brasil (caros demais). 

O izZzleep Hotel Aeroporto Terminal 1, na Cidade do México, é um belo exemplo. Chamada de “hospedagem inteligente” pela unidade, o quarto é individual e dedicado única e exclusivamente ao descanso.

Para provar, em seu site, o hotel pede que fones de ouvido sejam usados caso o hóspede queira assistir algum programa na TV ou celular. Ou seja, é silêncio acima de qualquer coisa. 

Micro-acomodações

A micro-acomodação traz ainda TV a cabo, wi-fi, ar-condicionado, cofre e closet. O chuveiro, entretanto, é compartilhado e fica nas dependências do hotel. O izZzleep Hotel cobra a cada duas horas, com o valor em torno de 25 pesos mexicanos (R$ 5). No Brasil nem te falo o preço.

Tente se hospedar dentro de um desses no Aeroporto de Guarulhos. Aliás até uma coxinha ou um pão de queijos nos aeroportos no Brasil são mais caros que os hotéis no México. 

Pesquisa

Já no Japão, a cultura de hotéis-cápsula não é novidade. Em uma pesquisa da ONTJ (Organização Nacional de Turismo Japonês) de 2013, foi constatado que o país tinha 1,6 mil acomodações do tipo. As diárias, nesse caso, não são muito diferentes do empreendimento na Cidade do México, ficando entre 2 mil ienes (R$ 70).

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Fotos: Tokyo Ginza Bay / Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte:
Assessoria de Imprensa 

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