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Verônica Ferriani mergulha nos temas coletivos


Cinco anos após se revelar interessante compositora no jorro vertiginoso e intuitivo do álbum autoral Porque a boca fala aquilo do que o coração tá cheio, lançado de forma independente em novembro de 2013, a cantora paulista Verônica Ferriani apresenta mais um disco autoral.
Com arte gráfica criada por Ana Brun, sob direção de arte da própria Ferriani, Aquário chega ao mercado fonográfico a partir de 14 de setembro com 12 músicas inéditas da lavra dessa artista que está em cena desde 2004, tendo lançado o primeiro álbum em 2009.
Além de ter orquestrado os arranjos de sopros e cordas, Diogo Strausz assina a produção do álbum, coproduzido por Ferriani. O músico paraense Manoel Cordeiro toca piano wurlitzer e violão de nylon na música É só o amor, tocando também o violão de Amadurecer. Já a gravação de Ponto de fuga tem o toque da sanfona de Mestrinho e o sopro do pife de Teco Cardoso.
Amado imortal, Bússola, De repente, Desajustada, Desde que o fracasso lhe subiu à cabeça, Eva, Nomes de homem e Sabe lá são músicas do álbum Aquário compostas somente por Ferriani. Nave é parceria da compositora com Clarice Peluso.
Nesse repertório, a artista se distancia do tom confessional das músicas do disco de 2013 para abordar temas de interesse coletivo na sociedade contemporânea.

Editoria de Arte / G1
Fonte: http://g1.globo.com/dynamo/pop-arte/rss2.xml

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