Roberto Tersario e o impacto da pandemia no turismo. Assim, Roberto Tersario, presidente da Uma Dika empresa no setor de turismo em Orlando, lamentou a situação do setor em meio à pandemia.
Um dos setores que mais sofreu com a pandemia foi o setor de turismo. Roberto Haro Nedelciu presidente da Braztoa – Associação Brasileira das Operadoras de Turismo anunciou que estão concluindo uma pesquisas com os associados, mas adianta que o setor não deve chegar a 50% do faturamento de 2019, que foi de R$ 19 bilhões, que interrompeu um crescimento que vinha desde 2017.
Em 2019, o setor chegou a crescer mas no ano seguinte sofreu uma brusca queda. Levando em conta todo o cenário, a crise econômica provocada pelas medidas de restrições para conter a covid-19 tiraram R$ 261 bilhões do turismo em 2020, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Roberto Tersario e o impacto da pandemia no turismo
Roberto Tersario, dono de umas das empresas pioneiras em dicas de viagem em Orlando relata que todos acreditavam que 2021 seria melhor e o setor iria se recuperar, mas infelizmente não e o que está acontecendo.
Embora todas as campanhas feitas para as pessoas se prepararem para conhecer a Walt Disney World em 2021, não surti tanto efeito. O mês de fevereiro foi melhor do que o mês de janeiro, mais ainda e tudo muito lento.
Os parques SeaWorld, Busch Gardens, Aquatica e Discovery Cove estão todos abertos. Mas também funcionando com diversas modificações por conta da pandemia. Como, capacidade reduzida de visitantes, uso obrigatório de máscaras e os encontros com personagens adaptados para garantir o distanciamento.
Este ano veio com muitas novidades mas essa nova onda voltou a nos brecar. De acordo com levantamentos do Conselho Mundial de Turismo e Viagens, as perdas desde então são da ordem de US$ 4,5 trilhões e 62 milhões de empregos em todo o mundo.
Do mesmo modo, apesar das incertezas este ano o setor terá um desempenho maior que 2020, mas só porque a base de comparação ficou muito baixa. Tanto que só deve recuperar o patamar de vendas que tiveram em 2019 lá para depois de 2023.
Fotos: Divulgação / Acervo Pessoal
Fonte: Olivia Rodrigues / Assessoria de Imprensa
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