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Profissional de TI investe no mercado americano de cibersegurança

Profissional de TI investe no mercado americano de cibersegurança 

Mirando o mercado americano de cibersegurança, o brasileiro Eduardo Ceva Faria investirá no país e comandará a ECFCyberSecurity, empresa focada em segurança de dados. Ceva deseja aproveitar as tecnologias avançadas de inteligência artificial (IA) e estratégias inovadoras, contribuindo significativamente para a infraestrutura nacional de cibersegurança e promovendo o crescimento econômico dos EUA.

Com 20 anos de experiência, Ceva é um profissional de TI e empreendedor que se esforça para promover a resiliência cibernética e proteger os dados dos clientes nos Estados Unidos. Segundo o especialista explica, a empresa se concentra em encontrar e resolver falhas no desenvolvimento de software, vulnerabilidades do sistema operacional e falhas na tecnologia de produtos da Internet das Coisas (IoT) para proteger a privacidade dos dados e a integridade operacional de indivíduos, empresas e organizações americanas. De fato, “Essa abordagem proativa ajudará a prevenir possíveis ataques cibernéticos que possam prejudicar os usuários e interromper as operações”, pontua.

Tecnologia da Informação (TI)

O empreendimento terá sede na cidade de Georgetown, no Texas, e oferecerá serviços de segurança da informação, como testes de penetração proativos (PPT), assinatura de ferramentas de segurança na nuvem (CSTS), sistema de detecção de ameaças (TDS), plataforma de análise de vulnerabilidade em tempo real e consultoria de segurança na nuvem. “O foco é fortalecer as medidas de cibersegurança para proteger dados e sistemas críticos, assim, contribuindo diretamente para os interesses de segurança nacional”, destaca o especialista.

Profissional de TI investe no mercado americano de cibersegurança
Profissional de TI investe no mercado americano de cibersegurança – Foto Unsplash – Dilvugação

A cibersegurança é um dos tópicos-chave na indústria de Tecnologia da Informação (TI), pois protege todas as categorias de dados contra furto e danos. Isso inclui dados confidenciais, informações de identificação pessoal (PII), informações de saúde protegidas (PHI), informações pessoais, propriedade intelectual, dados e sistemas de informação governamentais e industriais. Ou seja, “As empresas não podem se defender contra campanhas de violação de dados sem um programa de cibersegurança. Por isso, a proteção de dados se torna cada vez mais importante à medida que a conectividade global e o uso de serviços em nuvem aumentam os riscos”, diz Ceva.

Nesse ínterim, os profissionais de cibersegurança estão atualmente em alta demanda, o que deve crescer 18% nos próximos quatro anos até 2028. Nesse sentido, o campo da cibersegurança é reconhecido como um dos assuntos importantes da segurança nacional dos EUA. “A cibersegurança tem recebido crescentes preocupações nos últimos anos, principalmente devido ao uso crescente de dados digitais nos negócios e assuntos pessoais. Esses dados são alvos de cibercriminosos que buscam obtê-los para suas atividades criminosas”, finaliza.

Sobre o profissional 

Eduardo Ceva Faria é bacharel em Engenharia Elétrica com pós-graduação em redes de computadores. O profissional possui mais de 20 anos de experiência na gestão e manutenção da infraestrutura de data center e segurança da informação em grandes indústrias de telecomunicações, segurança da informação e farmacêutica.

Ao longo de sua carreira, atuou como arquiteto de infraestrutura em data centers on-premises ou baseados em nuvem, sendo responsável por planejar e executar projetos de infraestrutura, coordenar atividades de expansão e atualizar os ativos do data center. Trabalhou, também, como analista de segurança da informação e analista de segurança cibernética.

Fotos: Unsplash / Divulgação

Por: Eduardo Ceva

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