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Neuropsicologia que faz sucesso ao usar o tarô psicológico

“Não é vidência, é psicologia”: diz neuropsicóloga que faz sucesso ao usar o tarô psicológico para tratar seus pacientes.

Com uma voz suave, uma paciência cativante como uma grande observadora, a neuropsicóloga Roselene Espírito Santo Wagner, como o próprio nome sugere, tem sido o Espírito Santo na vida de muitas pessoas.

Neuropsicóloga que faz sucesso ao usar o tarô psicológico
Dra Leninha – Neuropsicóloga – Foto Reprodução / MF Press Global

Tarô psicológico.

Com consultas presenciais e online, já que tem clientes em diversas regiões do Brasil e no exterior, a neuropsicóloga usa a técnica do tarô psicológico com bastante sucesso. Por essa razão, seu amigo, parceiro de teorias e paciente, o filósofo Fabiano de Abreu, chegou a apelidá-la de ‘a psicóloga vidente’, devido a assertividade do método.

Tarô de Marselha a redescoberta da natureza tendo, pelo menos, seis séculos de existência.

O Tarô é um jogo de cartas composto por um baralho de 78 cartas, que desde o século XVIII passou a ser usado para a previsão do futuro e integram o cerne do esoterismo moderno juntamente com a astrologia e a alquimia medieval, o que explica o fascínio que muitos tem pelo jogo.

Tarô de Marselha – Foto Reprodução / MF Press Global

Ciência, de psicologia:

No entanto, a Dra. Leninha revela que o tarô psicológico não se trata de vidência e sim de ciência, de psicologia: “Eu utilizo o Tarô Psicológico, para ajudar a pessoa a desenvolver autoconhecimento e revelar o seu inconsciente.

Os conteúdos inconscientes do mesmo modo, irão emergir em ‘imagens’, em arquétipos. O homem precisa de seus símbolos, pois nem tudo o que sentimos sabemos dar nome. Assim sendo, não temos a nomenclatura correta para tudo. Quando alguém sabe interpretar e dar nomes as nossas emoções, sentimentos, impressões, isto traz alívio, pois deixa de ser ‘angústia’ e incompreensão”, aponta.

Tarô de Marselha – Foto Reprodução / MF Press Global

Segundo a neuropsicóloga, o tarô psicológico é eficaz porque o consciente é limitado e está sempre organizando tudo em camadas: “o inconsciente, é atemporal, acrítico e muitas vezes caótico. Por essa razão, utilizo as imagens e símbolos para acessar de forma mais rápida esses conteúdos, trazendo-os à tona.

Para que sejam reconhecidos como seus, aceitos e identificados, para posteriormente serem organizados e modificados, trazendo uma aparição em nova versão da própria pessoa”.

Fotos: Reprodução / MF Press Global 

  Fonte: Jennifer da Silva
Suporte MF Press Global

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