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Helô Scarantino dá dicas sobre insatisfação no trabalho

Helô Scarantino - Foto Divulgação

Helô Scarantino, coach de Realização Profissional, dá dicas e orientações importantes para quem está insatisfeito no trabalho.

Atualmente, levantamentos realizados ao redor do mundo mostram que de 70 a 80% das pessoas sentem-se insatisfeitas em seu trabalho atual.

Por mais que essa constatação possa nos levar a pensar que seja algo ruim, por outro lado alguns pontos novos podem ser levantados, entre eles a busca pela realização profissional.

Segundo Helô Scarantino, coach de Realização Profissional, muitos antes apenas viabilizavam a realização de desejos pragmáticos. Por exemplo, a compra de uma casa ou proporcionar uma educação de qualidade para os filhos.

Entretanto, embora isso continue sendo importante, hoje já não é mais o suficiente.

Com toda a certeza, o desejo de encontrar um verdadeiro senso de realização no trabalho é algo cada vez mais presente em boa parte dos profissionais.

“Para mim esses dados significam algo muito positivo, afinal, somente ao nos depararmos com nossas dores e sombras é que teremos a real possibilidade de mudarmos algo que não está indo bem em nossas vidas”, explica Helô Scarantino.

Sendo assim, de acordo com a especialista, não existe uma carreira ou atividade específica que traga mais ou menos satisfação.

Mas, em geral, essa sensação de insatisfação tem sobretudo a ver com profissões que foram escolhidas muito cedo.

Por exemplo, provavelmente, a escolha foi feita no vestibular, por influência dos pais, professores ou com o “mercado em alta”, sem considerar aspectos importantes.

COMO SABER SE ESTOU INFELIZ NO TRABALHO? 

Aos primeiros sinais de que algo não vai bem, ao invés de achar que não há outro jeito e tentar se conformar com isso, a pessoa precisa, sobretudo, parar e refletir sobre as reais causas.

“Os motivos podem ser muitos, como estar em uma carreira em que você não se identifique, viver um desalinhamento entre o que você acredita e a cultura organizacional, não vivenciar seus valores de carreira, dentre outros”, ressalta Helô Scarantino.

Ela indica, entretanto, que a pessoa deve parar e ponderar, com profundidade e sinceridade, sobre o que tem gerado essa insatisfação.

Frequentemente, alguns fatores de insatisfação podem ser: cultura da empresa, desalinhamento com seu gestor, falta de equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional e assim por diante.

“Se você percebe que está numa carreira que não faça sentido para você, em primeiro lugar, vale entender se o que tem gerado esse impacto negativo é algo pontual ou recorrente.

A partir dessa análise verdadeira é possível medir se basta uma conversa sincera que traga um (re) alinhamento de expectativas ou se será necessário procurar uma nova oportunidade profissional em outra organização”, complementa.

Para os que desejam mudar de área de atuação, a coach aconselha a autoavaliação, pois só assim podem ser evitadas algumas “furadas”.

Entre elas, a compra de uma franquia ou empreender em algo que não esteja alinhado com seu propósito, por exemplo.

Dessa forma, pode se mostrar uma escolha equivocada como a da profissão “do momento” na hora de prestar o vestibular.

“Sem conhecer nossos talentos, paixões, interesses de carreira e até mesmo para que tipo de empresa que quero de fato fazer parte, qualquer mudança terá que contar apenas com a sorte.

Afinal, como diria o gato de Alice: para quem não sabe aonde vai, qualquer caminho serve”.

E QUANDO A PESSOA SE SENTE VÍTIMA?

Outra situação comum da atualidade é a pessoa achar que tudo de ruim que acontece está fora do seu controle. Ou, como muitos denominam, a “vitimização”.

Para a especialista, no entanto, o antídoto é a “auto responsabilidade”, ou seja, ter a consciência de que as coisas acontecem porque agimos de determinada maneira ou fazemos determinadas escolhas em nossas vidas.

Ter um funcionário desmotivado, frustrado e cabisbaixo, do ponto de vista do empregador também não é benéfico.

Entre os prejuízos mais comuns estão baixa produtividade, ambiente nocivo, sentimento de injustiça, alta rotatividade, dentre outros.

“Por outro lado, o colaborador tende a se tornar mais irritado, reativo, convivendo com a sensação de ser sempre prejudicado, além de estar sujeito às doenças como insônia, depressão, síndrome do pânico etc.”, lembra.

PARA REVERTER ESSE QUADRO, HELÔ DÁ DUAS DICAS: 

Serviço:

Helô Scarantino – Coach de Realização Profissional
Site – www.heloscarantino.com.br
Instagram: @heloscarantino_coach
Telefone/ WhatsApp: (11) 98122-1411
E-mail: contato@heloscarantino.com.br

Insatisfação no trabalho - Imagem Divulgação

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