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Fashion stylist Jana Lee, Inclusão no mundo da moda

Fashion stylist Jana Lee, Inclusão no mundo da moda. Inclusão no mundo da moda tem que ser um imperativo, afirma fashion stylist.

Novos biotipos e padrões, em especial as pessoas com deficiência, estão começando a fazer parte dos catálogos e das passarelas, movimento extremamente necessário, na opinião da fashion stylist Jana Lee.

Surgimento de novos modelos

Com a premissa de que moda deve ser literalmente para todas e todos os Fashion Stylist, Jana Lee assim, vem acompanhando com empolgação o surgimento de novos modelos nos catálogos e passarelas.

Além disso, pessoas com deficiência estão sendo incluídas em um universo ainda restrito. Bem como, rostos e corpos que até pouco tempo atrás seriam considerados fora dos padrões estão ganhando espaço, padrões estes que, por sinal, por décadas foram extremamente rígidos e até desumanos.

Fashion stylist Jana Lee, Inclusão no mundo da moda
Fashion stylist Jana Lee – Foto Divulgação

A moda é consumida por todo tipos físicos

O reflexo desta rigidez imposta se tornou negativo para as próprias marcas.

Quer dizer, “as pessoas ficavam, e ainda ficam, com medo de usar certos looks por sempre serem usados apenas por modelos naqueles padrões, a moda é consumida por todo tipos físicos e assim deve ser feita”, relata a consultora de moda.

O primeiro grande passo pode ter sido em 2015, quando Jamie Brewer, a atriz de American Horror Story, que tem Síndrome de Down, desfilou na New York Fashion Week. Na época, entretanto, foi um ato isolado.

The Valuable 500

Até que, em 2019, a empreendedora social e ativista Caroline Casey lançou o The Valuable 500.

Portanto, o movimento tem o objetivo de colocar a deficiência na agenda de liderança empresarial global. O lançamento ocorreu na Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial em janeiro daquele ano.

O grupo iniciou uma campanha de persuasão para que 500 empresas multinacionais com pelo menos 1.000 funcionários se comprometam publicamente a incluir pessoas com deficiência em suas organizações.

Fashion Stylist Jana Lee – Foto Reprodução Instagram 1

A primeira marca de High Fashion a aderir foi a Prada. A grife criou um programa de contratação e treinamento para pessoas com Síndrome de Down em suas lojas. Ou seja, a reação em cadeia foi rápida: no ano passado, a britânica Ellie Goldstein, de 18 anos, se tornou a primeira modelo com Síndrome de Down a estrelar uma campanha de beleza da Gucci, em parceria com a Vogue Itália.

Atriz e ativista Fernanda Honorato

Por exemplo, no Brasil, em 2020, a marca Zinzane realizou uma sessão de fotos com a atriz e ativista Fernanda Honorato, que também tem Síndrome de Down.

Para Jana Lee, estas iniciativas são louváveis e marcam uma evolução, mas ainda precisam se expandir.

“ Eu acho que as pessoas ainda têm falado pouco sobre isso, ainda  há muito preconceito. Precisa de mais envolvimento, o mundo das pessoas com deficiência é amplo e ainda há muito o que ser representado, com inúmeras peculiaridades, não apenas pessoas com Down”, destaca.

De fato, a fashion stylist apoia todas as iniciativas que promovam a diversidade. Ela já promoveu desfiles de moda em Boston, nos Estados Unidos, onde mora, e quando as atividades voltarem ao normal, tem projetos.

“Penso em fazer eventos de moda com pessoas que tenham diferentes perfis e deficiências variadas, pois o público que consome moda é diverso e precisa ser representado”.

Milão – Dolce & Cabbana Inverno 2021 – Foto Divulga;áo

Sobre a Jana Lee 

Jana Lee, brasileira que mora em Boston, nos Estados Unidos, é fashion stylist e reúne 142 mil seguidores em seu perfil no Instagram @itsmejanalee.

Consultora de moda e estilo, a paulistana participa do circuito fashion e assim, leva aos fãs o que há de mais quente no assunto. Também aborda suas experiências pessoais entre Brasil e Estados Unidos sobre moda, que ela nunca deixa de frisar como sua paixão.

Antenada nas tendências, Jana Lee milita também por uma moda mais inclusiva, com a presença de todos os tipos de corpos e rostos, incluindo pessoas com deficiência. Ela defende que moda é para todos.

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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal

Fonte: Renato Cipriano
Assessoria de Impressa 

E-mail: renato.cipriano@gmail.com

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