Esteatose hepática é uma doença silenciosa e está relacionada com maus hábitos alimentares. Estima-se que 30% da população mundial seja portadora dessa doença e nem sabe.
Também chamada de fígado gorduroso ou fígado gordo, a esteatose é caracterizada pelo excesso de gordura no fígado.
Uma vez que o fígado é um órgão vital, responsável por mais de 500 funções fundamentais para o nosso organismo, a esteatose e torna um risco para a saúde.
Apesar de ser uma doença reversível no início, ela é assintomática nas primeiras fases. De modo que, quando não tratada, pode gerar problemas mais graves como cirrose, câncer e até levar à óbito.
Até então, a causa mais conhecida do fígado gorduroso era o abuso de bebidas alcóolicas, a chamada Esteatose Hepática Alcoólica. Nas últimas décadas, outros fatores contribuíram para o aparecimento e progresso da doença, a Esteatose Hepática Não Alcoólica.
A esteatose hepática não alcoólica está associada a maus hábitos alimentares, sobrepeso, especialmente a obesidade abdominal. De tal forma que diabetes, resistência à insulina, níveis elevados de colesterol, hepatites virais e ainda, sedentarismo também contribuem para o desenvolvimento da doença.
O acúmulo de gordura no fígado não é proveniente das gorduras que ingerimos na dieta e sim principalmente dos açúcares!
Isso mesmo. Uma das grandes causas do aumento dos casos de esteatose não alcóolica se deve ao consumo excessivo de açúcares. Dessa forma, até a frutose, o “açúcar das frutas” é prejudicial e é pior para o fígado que o álcool!
Como é feito o diagnóstico da Esteatose Hepática?
A Esteatose hepática, apesar de ser reversível quando diagnosticada no início, é assintomática. Desta forma os sintomas aparecem somente quando já está em uma fase mais avançada. Isso dificulta muito o diagnóstico.
Quando é diagnosticada pela medicina tradicional, o corpo já está perdeu saúde por vários anos. Sendo que o fígado já está tomado mais de 50% de gordura.
Mas podemos ficar atentos a algumas mudanças nas fases iniciais que podem indicar o começo da esteatose hepática.
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Níveis de triglicerídeos:
Quando os níveis de triglicerídeos, que antes seguiam uma constante, aumentam mesmo que pouco, significa que o fígado trabalhou e metabolizou mais triglicerídeos.
Porém, medir os triglicerídeos frequentemente para detectar essa diferença é inviável, por isso devemos ficar atentos à gordura visceral.
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Circunferência abdominal:
É a maneira mais fácil e viável de detectá-la no início.
Quando aquela calça fica justa, é porque tem gordura se armazenando, ou seja, gordura visceral. Esse quadro pode permanecer estável por muitos anos e até regredir, se suas causas forem controladas.
Não tem tratamento medicamentoso específico para a esteatose hepática. O que se deve fazer em casos de doença, é melhorar a saúde e evitar que ela piore. Para isso, seguir um estilo de vida saudável, uma alimentação preferencialmente paleolítica (baixo índice de carboidratos), a prática regular de exercícios físicos e um Programa Detox são fundamentais.
O programa de Detox Kriya pode auxiliar na eliminação de toxinas e tratamento da esteatose hepática de forma natural, eficaz e
saudável, devolvendo a saúde.
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