Ícone do site Ego Notícias

Cria do samba carioca Nego Alvaro


Cria do samba carioca Nego Alvaro

Inicialmente, Alvaro dos Santos Carneiro é conhecido.

Tal qual como Nego Alvaro nas rodas de.

Outrossim, samba da cidade natal do Rio de Janeiro (RJ).

O cantor, compositor e percussionista carioca é cria da Vila Catiri, reduto da zona oeste da cidade.
A caminho dos 30 anos, a serem completados em novembro deste ano de 2018, Alvaro trabalha como músico já há 15 anos. Mas foi no quintal da quadra do bloco Cacique de Ramos que, a partir de 2008, Nego Alvaro começou a entrar para valer na roda, chegando em 2010 ao Samba do Trabalhador, a roda das segundas-feiras comandada por Moacyr Santos em outro quintal carioca.
Espécie de padrinho artístico de Nego Alvaro, Luz é também o mentor e o produtor musical do segundo álbum solo do afilhado, Nego Alvaro canta Sereno & Moa, disco lançado neste mês de agosto pela gravadora Biscoito Fino.
Capa do álbum ‘Nego Alvaro canta Sereno & Moa’
Nana Moraes
Sucessor de Cria do samba (2016) na discografia solo do artista, o álbum apresenta dez músicas da parceria de Moacyr Luz – afetuosamente chamado de Moa nas rodas – com Sereno, fundamental integrante do grupo carioca Fundo de Quintal.
A seleção do álbum inclui sambas já gravados como Vida da minha vida (2008), Som Brasil (2014) e Amor, o dono do meu caminho (2015), mas o repertório é majoritariamente inédito.
Além de cantar, Nego Alvaro mostra os já conhecidos dotes de percussionista, tocando surdo em Mamãe sereia, tamborim em Esse coração é meu e repique de mão em Mamãe chamou.

Editoria de Arte / G1
Fonte: http://g1.globo.com/dynamo/pop-arte/rss2.xml

Cria do samba carioca Nego Alvaro

Samba, também conhecido como samba urbano carioca[1][2] ou simplesmente samba carioca,[3][4] é um gênero musical brasileiro que se originou entre as comunidades afro-brasileiras urbanas do Rio de Janeiro no início do século XX.[5][6] Tendo suas raízes na expressão cultural da África Ocidental e nas tradições folclóricas brasileiras,[7] especialmente aquelas ligadas ao samba rural primitivo[5] dos períodos colonial e imperial,[8] é considerado um dos mais importantes fenômenos culturais do Brasil[9][10] e um dos símbolos do país.[11][12][13][14] Presente na língua portuguesa ao menos desde o século XIX, a palavra “samba” era originariamente empregada para designar uma “dança popular” ou um “bailado popular”.[15] Com o tempo, seu significado foi estendido a uma “dança de roda semelhante ao batuque” e também a um “gênero de canção popular”.[15][16] Esse processo de firmação como gênero musical iniciou-se na década de 1910[17] e teve na obra “Pelo Telefone”, lançada pela Odeon em 1917, o seu grande marco inaugural.[18] Apesar de identificado por seus criadores, pelo público e pela indústria fonográfica como “samba”, esse era muito mais ligado do ponto de vista rítmico e instrumental ao maxixe do que ao samba propriamente dito

Sair da versão mobile