Consumo digital já mostra novas tendência de negócios.
É manchete nesta semana: Google, Facebook e XP Investimentos vão manter opção de trabalho home office no pós-pandemia. Ou seja, o modo de trabalho e de negociar produtos e serviços está em mudança acelerada na mesma velocidade dos prejuízos econômicos que alastram o mercado nacional. São perdas mercadológicas, de um lado, e oportunidades, de outro. O que vale agora é a máxima de que, na crise, gestor: “cri$e”.
De fato, Menor produção, menor crescimento econômico… Se profissionais estão em casa baixando a produtividade da indústria do consumo, por isso, o desespero deprime a sociedade junto com o desemprego. Então, fica, logo, o aprendizado das modernas literaturas de Administração e Recursos Humanos já aplicados por profissionais e líderes inovadores que estão testando e validando a gestão humanizada calcada em resultados de produtividade no lugar de tempo comprado por produção.
Novas tendência de negócios
O Covid-19 está proporcionando um “sacode” em todas as áreas sociais, políticas e econômicas. Gestores vão, sim ou sim, aderir às mudanças para sobreviverem. Portanto, quanto mais rápido melhor!
Por exemplo, se o consumo e a produção de produtos e serviços vão obrigatoriamente impulsionar ao hábito das relações digitais – durante um ano inteiro – significa que em 2021 o mercado terá os melhores profissionais já atuando na cultura home office com a difícil possibilidade de que no futuro abram mão deste meio de trabalho. Quer dizer, o inevitável é que o formato da entrega de resultados mudou drasticamente de janeiro para cá e vai ficar.
Acompanhe:
A pesquisa do Mercado Live registra um comportamento de compra dos brasileiros no site 29% superior, neste momento, em relação a igual período do ano passado. Assim também, revela que 7 em cada 10 brasileiros que entraram no ambiente de compra online neste período de Covid-19 seguirão com os hábitos no pós-pandemia.
Além disso, novos consumidores no Mercado Livre estão levando 12 dias para efetivarem as suas compras. Antes da pandemia eram 17 dias. Bem como, os consumidores freqüentes no Mercado Livre estão realizando compras a cada 24 dias, ante 79.
Agora veja… Consumo digital. Compradores esporádicos assim, estão comprando a cada 29 dias neste período, ante 268 convencionalmente comprovados.
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Fonte: Aline Wolff da Fontoura
Assessora de Imprensa
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