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Marília Gabriela teve destaque no Auto da Compadecida

Marília Gabriela teve destaque no auto da Compadecida

Marília Gabriela teve destaque no Auto da Compadecida
Inicialmente, A jovem atriz Marília Gabriela,.
Assim como, 15 anos, natural de Belém.
Dessa forma, veio para o Rio de Janeiro.
Justamente, realizar seu sonho de ser atriz.
portanto,   A jovem que respira cultura .
está fazendo cursos de aperfeiçoamento na área e quer ir além “ Vim para o Rio buscar mais oportunidades e já estou colhendo os frutos “ comenta a atriz que fará participação especial em um evento beneficente Fazer o bem também, que acontecerá neste sábado no Alto da Boa Vista. “ Ajudar o próximo com a minha profissão é o que mais gosto de fazer.
Marília teve destaque em sua belíssima atuação em o auto da Compadecida que lhe rendeu muitos elogios e agora ela se prepara para uma participação na  tv.
“ É um  grande sonho que tenho de fazer tv.  Mais sei que tudo tem sua hora “ comenta a atriz, que estuda uma participação em um espetáculo teatral nesse segundo semestre.

Sob o mesmo ponto de vista

Marília Gabriela teve destaque no  Auto da Compadecida
Foto Divulgação

 

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Marília Gabriela teve destaque no Auto da Compadecida

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é uma peça teatral em forma de auto, em três atos, escrita pelo autor brasileiro Ariano Suassuna em 1955.  em 1956, no Recife, em Pernambuco. A peça também foi encenada em 1974, com direção de João Cândido.

Trata-se de um drama ocorrido na região Nordeste do Brasil, com.

Sob o moesmo ponto de vista, elementos da tradição da literatura de cordel, do gênero comédia e traços do barroco católico brasileiro. A obra mistura cultura popular e tradição religiosa.

Na escrita, apresenta traços de linguagem oral, demonstrando portanto,  na fala do personagem sua classe social. Há também regionalismos,.

analogamente,pelo fato de a história se passar no nordeste, região em que o autor nasceu.

Da literatura de cordel, Suassuna pegou. Primeiramente,  emprestado o personagem João Grilo.

Desse modo.  personagem folclórico presente tanto no Brasil, quanto em Portugal.[1] T de Leandro Gomes de Barros (1865-1918), “O Dinheiro”, também chamado de “O testamento do cachorro” e “O cavalo que defecava dinheiro”. conclusivamente.

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