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Associação Brasileira de Agências de Viagens

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Na visão da Abracorp, o Governo estima essa economia baseado, simplesmente, nas discussões da compra direta com as companhias aéreas, via benefícios puramente comerciais. Quanto custará para gerir isso não sabemos e foi o motivo de nosso pedido para essa audiência, havendo até, questionamento orçamentário similar por parte do Senado Federal, em nota técnica encaminhada pela Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle em 27 de março último.

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Tal qual Em outra pisada de bola.

Outrossim, do Capitão Bolsonaro em.

Dessa forma, relação ao turismo, fazendo.

referência a uma esperada redução de custos oriundos da proposta da MP 877. Nela notasse uma afirmação que merece reparo. “As agências de viagens seriam responsáveis pelo custo de R$ 15 milhões pela compra de passagens aéreas nacionais e que, com a implementação da compra direta, esse custo seria debelado”. A ABRACORP Enviou manifestação à Presidência, primeiramente discordando dessa afirmação e solicitando um canal de comunicação para entender e discutir, com o Governo, tais decisões. Questionamos o porquê de as agências de viagens estarem sendo excluídas do processo, como se o Governo não tivesse qualquer custo administrativo e operacional para gerir essas compras. Dentro do ambiente pregado pelo Governo, da transparência, esperamos essa abertura.

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Foi publicada nesta terça-feira (6) no Diário Oficial da União a Medida Provisória (MP) 1.056/2021, que abre crédito extraordinário de R$ 20,2 bilhões para custear o pagamento complementar do auxílio emergencial. Os recursos são em favor do Ministério da Cidadania.

Na segunda-feira (5), o presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou o decreto que prorroga, por três meses, o pagamento do auxílio emergencial à população de baixa renda afetada pela pandemia da covid-19. O valor médio do benefício é de R$ 250 por família e será pago até outubro. Sem a MP, o benefício seria encerrado em julho.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas em situação de vulnerabilidade afetadas pela pandemia da covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 (ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental) e depois estendido até 31 de dezembro de 2020, em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

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