Há décadas o flúor vem sendo adicionado na água e em cremes dentais com objetivo principal de tratar e previr cáries, bem como fortalecer os dentes.
Porém, seu uso vem sendo tema de debates. O motivo se dá porque ele é extremamente tóxico!
Assim, o uso do flúor é contestado por diversos especialistas, entre eles, o cardiologista e nutrólogo Dr. Lair Ribeiro. Segundo os especialistas, seu uso, além de dispensável, ainda é altamente prejudicial para nosso organismo.
Por exemplo seu uso está relacionado, sobretudo, ao aumento de casos de câncer, envelhecimento precoce, problemas hormonais, entre outros.
Problemas de tireóide e o Flúor
Surpreendentemente, estudos sugerem que o flúor se acumula no corpo, principalmente rins, ossos e tireoide. Prejudicando, assim, suas funções.
Em especial na tireoide, esse mineral de interfere na produção do hormônio tireoidiano ao competir com o iodo pelo seu lugar na molécula. Resultando em problemas como o hipotireoidismo.
Como essa substituição não é identificável no exame de sangue, este pode dar normal, porém, o paciente pode apresentar deficiência dos hormônios da tireoide.
Demais doenças relacionadas ao excesso de flúor
O excesso desse mineral está relacionado com o surgimento de doenças graves, como, por exemplo, o câncer, disfunções hormonais, envelhecimento precoce, alterações no sistema imunológico, entre outros.
Todavia, seu acúmulo no organismo calcifica a glândula pineal, esgotando a capacidade cerebral e levando ao déficit de atenção.
Entre outros problemas da fluoretação estão a fluorose dentária e óssea, caracterizada pela descoloração dos dentes causada pela ingestão excessiva de flúor, e o aumento do risco de fraturas ósseas.
Porém, mesmo pequenas quantidades de flúor pode causar efeitos colaterais, tais como:
- Cólicas e dores abdominais
- Tremores
- Perda de apetite
- Aftas na boca
- Perda de peso
- Vômitos sanguinolentos
- Náuseas
- Fraqueza
- Diarreia
- Constipação
- Rigidez
- Eczema
Água fluoretada
Em muitas cidades há a adição de cloro e flúor na água tratada que é fornecida à população.
A diferença entre remédio e veneno é a dosagem. Apesar de muitos dentistas e médicos afirmarem que a quantidade consumida na água e nos produtos de higiene dental é inofensiva, há casos em que as quantidades ingeridas nessas fontes já seria o bastante para causar problemas de saúde.
No entanto, o maior problema está na falta de controle na concentração de flúor nas águas fornecidas nas cidades. Conforme pesquisa feita pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, 1/3 das amostras de água tinham flúor em concentração inadequada.
Muitos países já proibiram o flúor na água. Tais como Alemanha, Inglaterra, Suécia, França, Holanda, Noruega, Dinamarca e a Finlândia. E mesmo assim, esses países tem níveis baixos de cáries. Reforçando o fato de que não é a presença de flúor na água que diminui os casos de cáries, mas sim, a escovação adequada.
Porém, no Brasil, ainda temos essa prática. Para agravar, os filtros não o eliminam, no máximo eliminam o cloro da água.
Cuidado com a pasta de dente
Dr. Lair Ribeiro reforça que na pasta de dente os danos do flúor são ainda maiores por conta da concentração.
O risco aumenta quando presente nas pastas infantis. Muitos fabricantes colocam sabores atraentes que levam as crianças a engolirem! Dessa forma, a pasta de dente com essa substância deveria ter um aviso de veneno.
Mas a pasta de dente é um considerado um produto de higiene essencial, então o que fazer? Deixar de utilizá-la?
Não necessariamente. Por exemplo, se você não quer abrir mão da sensação de limpeza e refrescância que o creme dental proporciona, utilize um creme dental que não contenha flúor.
Assim, não deixe de limpar seu organismo de tempos em tempos de todo o acúmulo de flúor e cloro que ele já sofreu. Programe já sua desintoxicação com o Programa Detox Kriyá.
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Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal
Fonte: Bianca Enricone
Assessora de Imprensa
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